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LOJAS - Comprar livros de Rodrigo Suzuki Cintra:




Filosofia Antiga - São Paulo: Sesc Editora, 2022.



Filosofia antiga, de Rodrigo Suzuki Cintra, traça um panorama da história do pensamento filosófico na Antiguidade, centrado eminentemente no desenvolvimento das reflexões dos gregos. Entre os temas abordados, estão o surgimento da filosofia, o método de filosofar de Sócrates, o mundo das ideias de Platão e a ética aristotélica. O livro trata ainda de muitos outros filósofos antigos que ajudaram a consolidar uma história para a filosofia. O objetivo é proporcionar ao leitor uma visão geral sobre os aspectos essenciais da filosofia antiga, de modo a propiciar um conhecimento amplo, seguro e crítico.



            Geometrias de Cosmos - Cotia: Ateliê Editorial, 2019.





No invisível das palavras, quando o lado detrás das letras sugere o sentido que o verso segredou, no compasso da escuridão que dá forma à luz, em algum lugar entre sombras de estrelas passageiras e o brilho eterno daquele sentimento, é o tempo da delicadeza: fundo a minha poética.

Shakespeare e Maquiavel - a tragédia do direito e da política. São Paulo: Alameda Editorial, 2016.




Contracapa

O que Shakespeare tem em comum com Maquiavel? O que o genial dramaturgo e o polêmico pensador renascentista têm a dizer sobre a relação entre o Direito e a Política? De maneira rigorosa e, ao mesmo tempo, ousada, o filósofo Rodrigo Suzuki Cintra se propõe a reler as grandes tragédias de Shakespeare e o livro mais impactante de Maquiavel, O Príncipe, para tentar responder a essas perguntas. Por meio de análises de peças de Shakespeare, propostas de novas leituras de Maquiavel, resgates da tradição da tragédia no mundo ocidental, o autor procura, de maneira erudita, estabelecer como opera a ideia de trágico na formação da política e do direito na Era Moderna e mostrar como esta relação ainda se propõe como um problema para o nosso próprio tempo.


Orelha

Ser ou não ser – eis a questão. Além disso, deve-se, em todas as coisas, considerar o seu fim... As duas famosas frases, correntemente associadas a Shakespeare e Maquiavel, podem, em princípio, apontar para duas esferas distintas da produção humana: a arte e a política.
A ideia geral deste livro, no entanto, é tentar mostrar como arte e política podem ter conexões muito mais profundas do que aparentemente se supõe. Talvez, até mesmo uma ligação essencial. Por meio da apropriação do pensamento trágico de Shakespeare e de Maquiavel – a leitura de Maquiavel como pensador trágico é uma das teses polêmicas deste livro – trata-se de investigar como no início da Era Moderna a arte shakespeariana era extremamente política enquanto o pensamento político maquiaveliano tinha um elevado valor artístico-literário.
É via visão trágica de mundo que o autor, o filósofo Rodrigo Suzuki Cintra, traça seu esquema de interpretação da Era Moderna. Ao conectar arte e política em Shakespeare e Maquiavel, o autor resgata um problema que parece ser de extrema importância na obra destes importantes pensadores, uma questão que está no centro da tragédia: o lugar da justiça. 
Se o núcleo da política é o poder e o núcleo do direito, a justiça, a tragédia enquanto formato literário e enquanto modo de viver e sentir o mundo se propõe sempre como uma forma política e jurídica. Assim, podemos encontrar nas grandes tragédias shakespearianas (Hamlet, Otelo, Rei Lear e Macbeth) e também em O Príncipe, de Maquiavel, uma preocupação em equacionar como o poder se liga à justiça. Será que poder e justiça estão implicados de maneira indissociável? Será que a justiça nada tem a dizer ou condicionar o poder?  
Estudar esses autores em conjunto, entrecruzando suas obras, é uma alternativa original de investigar uma questão fundamental para a política e para o direito: quais são os limites do poder?


"Poder e Justiça nas Tragédias de Shakespeare" In: Estudos do Imaginário Jurídico - Volume 2. São Cristovão: Lumen Juris, 2016.




"Redução da Maioridade Penal na Era da Sociedade do Espetáculo: de Novo e Mais uma Vez uma Proposta Legislativa Inconstitucional" In: Estatuto da Criança e do Adolescente - 25 anosSão Paulo: LTr, 2015. 

Texto escrito por CINTRA, Rodrigo Suzuki, ANDREUCCI, Ana Cláudia Torezan e ALVIM, Marcia Cristina de Sousa.

Organização: ANDREUCCI, Ana Cláudia Torezan; CARACIOLA, Andrea Boari; JUNQUEIRA, Michelle Asato.





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"Direitos Humanos e Ideologia" In: Marxismo e Direito. Florianópolis: Conpedi, 2014. 

Organização: Enoque Feitosa Sobreira Filho; Enzo Bello e Paulo Henrique Tavares da Silva.



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Direito e Educação - Reflexões Críticas para uma perspectiva interdisciplinar. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.

Organização: Rodrigo Suzuki Cintra e Daniella Basso Batista Pinto



4ª CAPA:

Não é por outro motivo que o título deste livro, Direito e Educação, que ora o leitor te em mãos, tem como subtítulo reflexões críticas para uma perspectiva interdisciplinar. De fato, segundo a concepção desta obra, não se separa reflexão de crítica. O pensamento está a serviço de uma exigência de superação da barbárie, das injustiças sociais e da luta contra qualquer forma de opressão e preconceito. Aprender é um ato de liberdade.



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"John Locke e a teoria da separação entre os poderes" In: O Direito na Atualidade. São Paulo: Rideel, 2010.




Capítulo de livro publicado em homenagem ao Exmo. Sr. Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Doutor Pedro Ronzelli Júnior, sob a coordenação dos professores da Faculdade de Direito Ademar Pereira, Nuncio Theophilo Neto e Regina Toledo Damião.









Liberalismo e Natureza - A Propriedade em John Locke. Cotia: Ateliê Editorial, 2010. 


ORELHA - Prof. Fernando Herren Aguillar
O Professor Rodrigo Cintra nos oferece uma análise serena e consistente de um dos temas mais fascinantes da construção do mundo contemporâneo: os fundamentos do capitalismo, na visão de um de seus principais pensadores. Direito, propriedade, trabalho e moeda foram objeto da reflexão de John Locke em momento sensível da transição para a sociedade em que vivemos. Não foi por acaso que sua obra se tornou clássica. Locke foi capaz não apenas de antever a importância das transformações que se operavam, como também de justificá-las intelectual e moralmente. Rodrigo Cintra, em linguagem particularmente agradável e com grande capacidade de síntese, nos conduz com segurança pelas engenhosas construções do autor britânico. Para isso, teve que se debruçar sobre as relações desses temas com as ideias do Contrato Social, da Justiça e do Direito Natural. Os temas escolhidos pelo Prof. Cintra revelam sua consciência da importância do pensamento lockiano para a compreensão não apenas da gênese do capitalismo, mas também de seus limites sistêmicos, frequentemente expostos ao debate nos dias de hoje.
4ª CAPA
Através de uma leitura ao mesmo tempo sofisticada e rigorosa, Rodrigo Cintra investiga os contornos iniciais do liberalismo a partir da filosofia política de John Locke. A propriedade privada como um direito natural aparece, neste livro, como elemento essencial para a construção da sociedade civil, assim como também pode justificar o rompimento da ordem social feito através da resistência política. Rodrigo Cintra interpreta a propriedade privada, no sentido lockiano, como a pedra angular de todo sistema político, jurídico, ético e econômico do filósofo inglês. A questão que se coloca é até que ponto se pode dizer que o liberalismo, nos moldes em que foi formulado por seu primeiro autor, contém em si contradições que colocam em xeque a ideia de justiça. Em outras palavras, Rodrigo Cintra denuncia certa contradição no pensamento lockiano que pretende a universalidade de direitos, quando, na verdade, os direitos universalizados são para poucos, os proprietários.
A percepção de que a liberdade e a igualdade de todos os homens ainda impregnam o discurso liberal moderno, apesar de operarem apenas formalmente, aponta para a necessidade de se estudar os clássicos, como Locke, para entendermos o nosso próprio tempo.