sábado, 6 de setembro de 2014

Palestra no Mackenzie Campinas (24/09/14) - 17hs

 
 
 


Prezados,

Farei palestra no Mackenzie-Campinas no dia 24/09/2014 (4ªfeira), das 17hs-18:30hs. O convite me foi feito pelo Centro Acadêmico Esther de Figueiredo Ferraz (Faculdade de Direito). Será uma ótima oportunidade para rever meus antigos alunos. Trago na lembrança boas recordações do tempo em que lecionava em Campinas.

O título da comunicação é: O Direito e a Tragédia Antiga: por uma análise jurídica de Édipo-rei

Acho que é importante pensarmos o direito, a filosofia e a arte em conjunto. Esta será a minha primeira tarefa na palestra.

A segunda tarefa consiste em pensar o direito para além da peça Antígona. Invariavelmente, muito se discute sobre o direito, a justiça e o poder nesta peça, quando o caso é o de falar sobre a tragédia grega.

Pois, peço uma fuga do óbvio. Falemos de Édipo, este enorme personagem.

Está feito o convite!

Abraços!

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Citações de Cinema - Apocalypse Now


APOCALYPSE NOW

Francis Ford Coppola - 1979

 

“Adoro o cheiro de Napalm pela manhã.” – Tenente Coronel Bill Kilgore (Robert Duvall)


“Eu queria uma missão, e por meus pecados, eles me deram uma.” – Capitão Willard (Martin Sheen)
 

“Via um caracol rastejar ao longo de uma navalha... É o meu sonho... É o meu pesadelo... Rastejando, deslizando ao longo da lâmina de uma navalha de barba e... sobrevivendo...” – Coronel Kurtz (Marlon Brando)
 

“Entenda, capitão, que esta missão não existe nem existirá nunca.” – Coronel Lucas (Harrison Ford)
 

“Quem tem coragem de lutar com as tripas de fora merece beber do meu cantil.” – Tenente Coronel Bill Kilgore (Robert Duvall)
 

“Eu uso Wagner. Impressiona muito. Os meus rapazes adoram. (...) Ponham bem alto. Operação guerra psicológica. (...) Vamos dançar?” – Tenente Coronel Bill Kilgore (Robert Duvall)
 
“Treinam os rapazes para atirar fogo sobre as pessoas, mas os comandantes não lhes permitem escrever “foda-se” nos aviões porque é obsceno.” – Coronel Kurtz (Marlon Brando)


“Algum dia esta guerra irá terminar...”  – Tenente Coronel Bill Kilgore (Robert Duvall)
 

“Se eu digo que é seguro surfar nesta praia, Capitão, então é seguro surfar nesta praia!” – Tenente Coronel Bill Kilgore (Robert Duvall)
 

Willard: “Ei, soldado, você sabe quem está no comando por aqui?"
Soldado: “Não é você?”
 

“O horror... O horror...”  – Coronel Kurtz (Marlon Brando)
 
 
 
 
 
 

Citações de Cinema - Plano Geral


Citações de Cinema - Plano Geral
 

Postarei no Blog, a partir de agora, frases e diálogos retirados de filmes que, por algum motivo, me interessam. A verdade é que, ao longo dos anos, venho colecionando citações. Às vezes, a questão se resolve em diálogos longos, porém, não raro, frases curtas têm um efeito devastador.

O critério para a escolha das frases é exclusivamente o gosto pessoal. Tenho lá minhas manias e não abro mão disso. Por exemplo: tenho especial predileção por falas irônicas e, até mesmo as cínicas, me atraem. Entre uma frase inteligente e uma imoral, geralmente opto pela segunda alternativa. E a espirituosidade, qualidade máxima de um personagem, muitas vezes, como venho verificando, não acompanha os elevados de espírito, mas está com mais frequência presente nos personagens mais mundanos.
 
Quando for necessário contextualizar a frase ou o diálogo para obter o efeito desejado, não me esquecerei de assim o fazer. Mas, contudo, frases bem elaboradas têm a tendência a sobreviver em seu sentido mesmo ausente qualquer contextualização.
 
A seleção das frases, a sua ordem, a quantidade de postagens no mês sobre o assunto, tudo isso seguirá de maneira meio que anárquica. Mas, confesso que a lembrança da frase, como não poderia deixar de ser, acompanhará, de alguma forma, meu estado de espírito no momento em que ligo o computador.
 
Frases assim, pinçadas das telas, podem acabar servindo como excelentes termômetros para avaliar um filme, um diretor, um roteirista. Com certeza, singularizam os atores ao demarcar seus personagens.
 
De certa maneira, a coletânea de citações de cinema que se inicia é a minha maneira de me envolver com os filmes e, ao meu modo, podemos dizer que corresponde a uma homenagem a esta arte que às vezes me faz rir, outras, chorar, mas que sempre é capaz de me emocionar.
 

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Citação de Cinema - Mai/2014


"CHARLIE DON'T SURF!"

 
Frase de Bill Kilgore (Robert Duvall) em Apocalypse Now de Francis Ford Coppola. O coronel Kilgore justifica a tomada de uma praia no Delta Mekong sob o argumento de que os soldados americanos possam ter a oportunidade de surfar. "Charlie" é gíria para Vietcong.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Processo Seletivo para o LADIFILA (laboratório de direito, filosofia e arte) - Mackenzie



PROCESSO SELETIVO PARA GRUPO DE ESTUDOS DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE (2014)

 

PROF. COORDENADOR: Prof. Dr. Rodrigo Suzuki Cintra

OBJETIVOS: 1. Discutir o aspecto jurídico e filosófico de obras artísticas (literatura, cinema, teatro, pintura, fotografia etc.) através da análise das próprias obras e da crítica de arte especializada.

                      2. Realizar debates, palestras, congressos sobre temas específicos abordados nas reuniões do grupo.

                      3. Produzir textos acadêmicos para publicação.

REUNIÕES: 6ªs feiras, 15:00hs – 17:00hs. (Quinzenais)

SELEÇÃO DOS ALUNOS (entrevista): Os alunos interessados estão convidados para uma seleção a ser realizada no dia 21/03, sexta-feira, às 13hs., no prédio 24, sala 205 (Faculdade de Direito).

INSCRIÇÕES E MAIORES INFORMAÇÕES: rodrigo.cintra@mackenzie.br

                                                                                                                            

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Citação do Mês - Jan/2014





                                                                                                             Augusto de Campos
                                          

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Os lábios de Adèle ou quem tem medo de Azul?




            Comecemos pelo sexo.

            Sim, pelo sexo.

            Existe algo de estranho nos discursos bem-pensantes sobre o filme “Azul é a cor mais quente” de Abdellatif Kechiche. O que se diz reforça o que não gostariam que se dissesse. Os críticos menos entusiastas do filme e boa parte do público ficaram chocados com as cenas de sexo. Um certo moralismo barato pergunta se as cenas precisavam ser tão explícitas. Para não parecerem tacanhos, este tipo de moralismo não vai simplesmente dizer que o filme tem cenas quase-pornográficas e isto é o que incomoda prontamente. Também não vai dizer que o fato destas cenas serem de sexo homossexual tenha trazido algum incômodo. Este tipo de crítica, rasa, gostaria de uma história de amor sem sexo, sem desejo e bem comportada, adequada aos padrões sexuais dominantes. Por mais que tente esconder, é uma crítica preconceituosa e conservadora. Mas, isso não é segredo para ninguém.

            Ocorre que existe outra corrente crítica sobre este filme que, mais elaborada, no entanto repete o mesmo moralismo da crítica rasteira. E pior, sem perceber.

            Então temos que escutar a lenga-lenga de que o filme é, na verdade, a história das descobertas de uma adolescente perturbada com sua posição existencial no mundo, que retrata um doce amor homossexual, que denuncia o próprio moralismo da sociedade francesa ou que simplesmente é um filme que acompanha a vida de uma mulher, Adèle, como nas histórias de Truffaut. Depois de dizer isso, estes críticos salientam que o filme tem três horas e que as longas cenas de sexo não são tão longas ou, pior, que não representam o mais importante da história, seriam apenas cenas normais de um relacionamento.

            O que esta corrente crítica faz, no fundo, é dizer que o sexo não tem, para o bom expectador, um papel tão relevante assim, dado que a verdadeira história seria sobre outra coisa. E ficamos quase que culpados por não termos entendido a coisa toda bem assim, na medida em que enxergamos sexo por todos os lados dentro do filme.

            Esta crítica, que propõe uma leitura não-sexual do filme, acaba por fazer o jogo dos moralistas mais arraigados. Que história é essa de uma adolescente e suas dúvidas existenciais sem sexo? De um doce amor homossexual sem desejo? Do moralismo francês sem o escândalo? Do itinerário da vida de uma mulher sem a sedução? O filme pode ser interpretado de todas estas maneiras, mas, alguma coisa se perde ao negar ao olhar uma tensão de caráter sexual que percorre toda a história.

            Por que esta crítica insiste em subtrair o sexo da própria vida pulsante da protagonista?

            Tudo se passa, ao avesso, como se a vida fosse subtraída de sexo, como nos filmes de comédia romântica que passam nas sessões da tarde e que são completamente inofensivos na sua falta de imaginação – digo, desejo –, e nas suas cenas “delicadamente” mais picantes.

            É preciso dizer, sim, o filme trata de sexo e não há nada de errado com isso!

            Em uma história narrada quase que completamente em closes, não é verdade que as únicas cenas sexuais sejam aquelas em que Adèle e Emma estão deitadas na cama se beijando, se acariciando, se descobrindo aos poucos, de maneira bela e agitada, ou agitadamente bela. Existe, é verdade, algo de performático no modo como a câmera encaminha estas cenas. Explosão de paixão, não resta dúvida que o diretor sabe o que está fazendo. Não é propriamente um certo voyeurismo o que o diretor exige dos expectadores, é uma certa cumplicidade. Ao vermos o relacionamento sexual entre as duas de maneira tão aberta, talvez seja o caso de deixar de lado os preconceitos, de enxergar o que raramente se vê nos limites estéticos dos filmes tradicionais, talvez seja o caso de mudar a chave do olhar sobre o sexo e encontrar, admiravelmente, sob a película do filme a beleza que existe nas verdadeiras paixões.

            Mas, passemos aos lábios.

A questão sexual em “Azul” está para além das cenas mais explícitas, é bom que se diga, e não é preciso ter muita imaginação para perceber isso. A câmera, a todo momento, captura a boca das personagens, principalmente, de Adèle. Então, temos que ver o modo como ela mastiga os alimentos e se emporcalha com a comida. O modo como bebe, o modo como passa a língua sobre seus lábios. O modo como o macarrão bolonhesa suja estes lábios. O modo como fuma deliciosamente sem culpa. Os beijos maravilhosamente bem filmados, em que os lábios-língua-dentes entram em ação. Os lábios de Adèle são, ao mesmo tempo, titubeantes quando necessários e perigosamente impulsivos quando óbvios. Até mesmo na maneira como seus cabelos revoltosos pregam peças e ficam na sua frente eles escancaram o desejo de uma forma aberta.

            Talvez duas cenas traduzam de maneira geral a atmosfera sexualizada deste “Azul”. Pode-se dizer, inclusive, que são as duas cenas limites: o começo e o fim do filme. Um filme não começa com a abertura do primeiro plano e nem termina com o cair dos créditos. Neste caso, nos parece que o filme começa mesmo é na noite de Adèle na boate gay, e termina no café, em um dos últimos encontros entre Adèle e Emma, apesar de sobrarem mais algumas cenas completamente dispensáveis até os créditos.

            Neste começo do filme, Adèle está confusa. Muita coisa tem acontecido em sua vidinha normal. Sem saber muito bem como e nem por que, ela vai parar em uma boate gay. Ali, é abordada por Emma, a mulher dos cabelos azuis que já tinha visto na rua e que, quase como em uma história de amor à primeira vista, já tinha habitado seus sonhos. Emma e Adèle simplesmente conversam. Conversa banal. Mas, ao contrário das conversas retratadas anteriormente entre Adèle e Thomas, conversas triviais, o bate-papo entre as duas, quase que imbecil em seu conteúdo, é de uma tensão ímpar. Adèle está realmente empolgada e Emma, na sua experiência de mulher feita, visivelmente interessada. Ali, para os menos avisados, aqueles que não leram a sinopse do filme, não resta dúvida – elas vão ter um caso. A cena transborda desejo por todos os lados e diz respeito aqueles momentos de conquista e descoberta anteriores ao sexo propriamente dito que, talvez, sejam mais eróticas que o próprio sexo pois detém em si a sua lógica primeira: a sedução.

            Já no café, anos depois deste primeiro encontro, depois de todo um relacionamento juntas, elas se reúnem para conversar. Já estão separadas faz algum tempo, mas Adèle continua perdidamente apaixonada por Emma. Ela sabe que é sua última oportunidade de conquistar Emma. Aqui, os papeis se invertem. Se no encontro na boate era Adèle que era o objeto do desejo, no café, é Emma quem precisa ser conquistada. Mas a conversa vai mal. Emma não ama mais Adèle. Pelo menos, é o que diz. Então, a protagonista, incapaz de seduzir e estourando de desejo, apela para o sexo propriamente dito, o terreno em que suas relações eram incandescentes. Ela pega a mão de Emma e a beija, lambe, morde, engole. Pega a mão de Emma e coloca entre suas coxas. Mas, se Emma se perturba com toda aquela investida, ela não aceitará voltar atrás.

Estão separadas para sempre, pensamos. E ficamos tristes.

               

***

            Mas, terminemos pelo azul

            Sim, pelo azul.

            Azul é a cor mais triste. Mas, neste filme, a cor do desejo. É a cor dos cabelos de Emma, a mulher que vai virar a cabeça de Adèle. A cor vai aparecer em diversos momentos do filme e vai acompanhar, por assim dizer, toda a vida da personagem principal. 

            É verdade que a personagem Adèle começa o filme com uma garota curiosa, em dúvida sobre sua própria sexualidade, e termina o filme como uma mulher que tem um passado e, portanto, sabe o que é a perda. Acompanhamos este desenvolvimento, este itinerário, de uma posição privilegiada que somente podemos ter por estarmos sentados na plateia do cinema. Kechiche seleciona perfeitamente bem o que filmar. O resultado é que talvez conheçamos melhor Adèle do que ela mesma possa fazer por si. Conseguimos entender seus desejos, suas dúvidas, suas frustrações e seus vacilos. Adèle, no entanto, fica o tempo inteiro sem saber direito o que realmente está acontecendo consigo mesma.

            Adèle é um enigma para si. Nos momentos iniciais do filme, tudo se passa como se ela o tempo inteiro se perguntasse: “Mas, o que está acontecendo comigo?” O que não melhora até o final do filme quando podemos dizer que ela se pergunta: “Mas, por que eu fui fazer isso?” Da plateia, podemos entender o outro, fazemos as conexões entre as cenas e percebemos a lógica por trás das ações da personagem. Podemos entender de onde brota seu desejo, como se articula o seu ciúme, o porquê de sua traição. Ela mesma, porém, não terá o mesmo privilégio. Então, ela simplesmente vive. Vive intensamente. Kechiche é brilhante nestes termos porque ao construir sua personagem, de maneira instigante, acaba não apenas por sensibilizar o expectador, mas a humaniza-lo. Vivenciamos a angústia, o desejo, a perda, a saudade.

            Duas cenas estão interligadas. Em um determinado momento, após ter recebido seu primeiro beijo homossexual de uma garota da escola, Adèle não se contém de exaltação e felicidade. Espera o dia seguinte em que acaba por abordar a mesma garota sozinha no banheiro da escola. Ali, ela se aproxima e começa a beijar a garota, sem maiores avisos. Não é correspondida. A garota explica que o beijo anterior foi fruto de momento e que não significava muita coisa. Adèle fica extremamente confusa, embaraçada, envergonhada. Solta um choro contido, umas lágrimas tão autênticas que doem. Na cena do café, já ao final do filme, ela também beija e não é correspondida. Agora, é o amor da vida dela que diz não a amar mais. O choro já não é mais contido, é longo, ranhento, explosivo. Será que ela errou o tom mais uma vez? Não percebeu em que pé estava a relação com Emma? O que mudou entre estas duas frustrações? Uma no começo de sua vida amorosa e outra ao final da grande história de amor de sua vida. O que liga as pontas destas duas cenas essenciais?

            Talvez seja a vida. A vida de Adèle como retratada no filme. A vida que se vive sem muitas explicações. A vida que pulsa, que quer, que perde e que ganha. A vida exuberantemente filmada e que neste filme tem cor.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Palestra: "Laranja Mecânica" - sexo, drogas e ultraviolência







Prezados amigos,

Neste sábado, 05/10, às 10hs., farei palestra sobre o filme Laranja Mecânica de Stanley Kubrick.

A palestra será realizada na Faculdade de Direito do Mackenzie, no auditório Flamínio Fávaro. É uma iniciativa conjunta do C.A. João Mendes Jr. e do LADIFILA (Laboratório de Direito, Filosofia e Arte).

O título provisório da palestra é: "Laranja Mecânica - sexo, drogas e ultraviolência".

O método que utilizaremos para analisar o filme será o seguinte: assistiremos o filme juntos, pausando para comentar algumas cenas. Em outras palavras, a palestra se dará enquanto assistimos ao filme.

Convido todos que tenham interesse.

Abraços!

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Palestra: "Fahrenheit 9/11 - entre a imagem política e a política da imagem"


Prezados amigos,

No dia 11 de setembro, quarta-feira, às 14hs. farei palestra sobre o filme "FAHRENHEIT 9/11" de Michael Moore.

Primeiramente, teremos a exibição do filme e, logo em seguida, farei minhas considerações. A palestra será realizada na Faculdade de Direito do Mackenzie. É uma iniciativa conjunta do C.A. João Mendes Jr. e do LADIFILA (Laboratório de Direito, Filosofia e Arte).

O título provisório da palestra é: "Fahrenheit 9/11 - entre a imagem política e a política da imagem".

Convido todos que tiverem disponibilidade. Será uma boa ocasião para batermos um papo sobre as relações entre política e arte.

Abraços!

domingo, 8 de setembro de 2013

Direito e Educação - Reflexões Críticas para uma Perspectiva Interdisciplinar


Direito e Educação - Reflexões Críticas para uma perspectiva interdisciplinarSão Paulo: Editora Saraiva, 2013.

Organização: Rodrigo Suzuki Cintra e Daniella Basso Batista Pinto

Direito e Educação - Reflexões Críticas Para Uma Perspectiva Interdisciplinar - Rodrigo Suzuki Cintra, Daniella Basso Batista Pinto (8502204696)

4ª CAPA:

Não é por outro motivo que o título deste livro, Direito e Educação, que ora o leitor tem em mãos, tem como subtítulo reflexões críticas para uma perspectiva interdisciplinar. De fato, segundo a concepção desta obra, não se separa reflexão de crítica. O pensamento está a serviço de uma exigência de superação da barbárie, das injustiças sociais e da luta contra qualquer forma de opressão e preconceito. Aprender é um ato de liberdade.

AUTORES:

Antonio Isidoro Piacentin
Daniel Francisco Nagao Menezes
Daniella Basso Batista Pinto
Gisele Meirelles Fonseca Inacarato
João Paulo Orsini Martinelli
Léa Fernandes Viana Leal
Regina Célia Pedroso
Rodrigo Suzuki Cintra


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